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HONDA - Introdução #VemAíHonda

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Mensagem por Rapha Qui Jan 12, 2017 1:51 am

Honda conta a história da complexa personagem homônima. Honda F. Jordans, negra, é uma humilde moradora de 30 anos do subúrbio de Nova York, muito conhecida no Brooklyn.
Honda era explosiva, exagerada, sem medo de falar e fazer o que queria. Era uma espécie de guerreira do Brooklyn, criada de frente para as dificuldades passadas pela sua família, e do racismo constante que enfrenta desde pequena. Honda era conhecida e querida no Brooklyn.
Honda não era apenas garras e dentes afiados. Ela era uma boa pessoa. Solidária, humilde e sentia empatia pelos outros. Amorosa e amável, porém não gostava muito de expor esse seu lado, não queria expor suas fragilidades.
Apesar de todas as sua qualidades, ela saía do controle com sua explosividade, era muito cabeça-dura para tudo, e era super-orgulhosa. Não aceitava que as coisas saíssem impunes, nada passava batido por Honda Jordans.
Ajudava seus pais a cuidar de seus irmãos adolescentes e rebeldes antes de sair de casa. Honda era uma pessoa muito inteligente e crítica, amante do jazz e do soul. Ela era musicista autodidata, e em segredo, compunha letras geniais, com partituras incríveis de jazz e soul. Todos sabiam que ela tinha uma voz incrível, mas ela não dava muita atenção, apesar de sua potência vocal. E assim seguia sua vida...
Raphael da Silva era negro, brasileiro e carioca. Morava no Morro da Providência criado pela avó Camélia da Silva, aquela que ele mais amava na vida. Seus pais morreram ao serem confundidos com bandidos por serem negros na orla de Copacabana, e foram mortos por policiais.
Raphael era certo, focado e centrado. Empático, ele era sentimental, porém forte e consistente. Tinha ideias muito bem definidos e batalhava pelo o que queria. Apesar de ter uma posição forte sobre tudo, gostava de calmaria e tranquilidade.
Como citado, era sentimentalista, e às vezes não tinha controle de suas emoções e perdia o tom dos seus sentimentos.
Estava faz 5 anos juntando dinheiro para viajar para o exterior. Feito isso, ele se muda para NY em busca de novas oportunidades, orgulhando a dona Camélia. Ao chegar, começa do zero morando no Brooklyn e procura oportunidades de trabalho. Ele aprendeu a tocar alguns instrumentos na sua comunidade.
Angelina L. Somers é a artista mais badalada dos EUA e do mundo, moradora do bairro nobre de NY. Tinha vários hits nas estações de rádio do país, era dona das premiações, muito procurada por paparazzis, ia nos programas, estava sempre presente nas revistas etc etc.
Angelina cantava músicas de jazz ultra sensuais. Deu o golpe em seu ex-marido para ficar rica, e ainda grávida foi desmascarada e empurrou seu marido, que bateu com a cabeça e morreu. Ela fingiu que foi tudo um acidente.
Conhecida como a American Angel, ela era uma demônia em pessoa. Maltratava seus empregados e assistentes, não aceitava nada que fosse contrário ao que ela pensava e dizia, se achava melhor que todos. Achava que tinha o mundo todo aos seus pés e era capaz de ultrapassar todos os limites para continuar no topo. Era super-racista. Escondia sua face obscura da mídia.
Era uma doente, obcecada pela fama e pelo luxo, um ser humano decadente. Usuária de drogas, Angelina representa todo o lado sombrio da indústria musical.
Angelina tinha os seus pontos fracos, tinha uma relação de amor e afeto pela sua filha Scarlett.
Scarlett C. Somers é a patricinha, mimada e antipática filha de Angelina. Tem a mãe como musa inspiradora e sempre quis ser ela. Scarlett é completamente puxa-saco da mãe e sempre foi a primeira a se oferecer para defender Angel.
Scarlett sempre teve tudo do bom e do melhor, nunca precisou de esforço na vida e acha que pode ter tudo aos seus pés. Não sabe o que é humildade nem solidariedade, sempre quer sair por cima.
Ego altíssimo, não aceitava nada que fosse contra a sua vontade. Em situações de sufoco sempre recorria para a mãe Angelina. Não tinha uma personalidade forte ou própria.
Queria ser a mãe, sempre tentava a imitar, a tratava como uma deusa.
Frederic G. Jones, mais conhecido como Mr. Jones é o dono da maior gravadora musical dos EUA, a Jones Records. Ele lançou boa parte dos maiores artistas americanos, como Angelina.
Mr. Jones era um homem frio, cafetão e cínico. Não ligava para nada, afinal ele tinha poder e dinheiro ao seu favor. Gostava de pisar em tudo e todos, diminuir e humilhar para se empoderar.
Drogado e aproveitador, vivia um caso imoral e vilanesco escondido com Angelina, que não revelava para não parecer que sustentava a carreira indo para a cama com o dono da gravadora.
Era uma pessoa meio doente. Ele era racista e enxergava mulheres negras como objetos, e tinha prazer em estrupar negras e as descartar. Ele sentia isso como uma necessidade.
Obcecado por dinheiro, poder e glória, sempre lutou por isso, acha mais importante que a própria vida. O playboy já se envolveu em escândalos envolvendo seu instinto jovem e rebelde por NY city, mas sempre arrumou um jeito de abafá-los e sair por cima, já que usava sua influência para praticamente mandar na mídia.
Dentro de todo esse tipo frio, rebelde, selvagem e quase sociopata, havia um ponto fraco: Angelina. Como citado, os dois tinham um caso e apesar dos inúmeros estrupos que comete com moças negras, o seu verdadeiro amor está em Angel. Não gostava de assumir esse sentimento pois era seu verdadeiro ponto fraco.
#VemAíHonda

Rapha

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